segunda-feira, agosto 28, 2006
“Vejo flores em você”
Vou também dizer que te amo e que entre nós nem tudo é desgosto; que apesar dos nossos dissabores, você é linda e amável; que você é cheia de alegria, de sorrisos abertos, de palavras de afeto, de brincadeiras entre amigos, de apoio em momentos difíceis e abraços nas vitórias do dia a dia. Sim, você é linda!
Vou também dizer que foi com você que conheci o maior amor do mundo; que foi você que me conduziu ao que está escrito e que, mesmo correndo o risco da divergência, me ensinou e incentivou a pensar sozinho. Você me enriquece, me instrui, me amadurece. Sim, você me acrescenta!
Vou lembrar que eu também estou em você, e só isso já é suficiente para impedi-la de ser perfeita. Vou também considerar que embora você me rotule, me imponha bandeiras e logomarcas, é em você que consigo um vislumbre das miríades de miríades dos comprados com o sangue do Cordeiro. Preciso não somente criticá-la, mas também dizer que te amo, igreja. Sim, você é muito preciosa para mim.
Marcelo Belchior – 08.2006
quinta-feira, agosto 17, 2006
Santidade e Vaidade em duas frases
"O mais limpo não é o que menos se suja,
mas o que mais se lava"
Pr. Ezequiel Teixeira
"Quando você se sentir muito 'fera',
o inimigo já te enredou, porque lugar de feras é na jaula"
Pr. Denilson Alves
mas o que mais se lava"
Pr. Ezequiel Teixeira
"Quando você se sentir muito 'fera',
o inimigo já te enredou, porque lugar de feras é na jaula"
Pr. Denilson Alves
quinta-feira, agosto 10, 2006
Quanto custa, Deus?
Deus, quanto custa tua mão sobre mim? Quanto custam teus ouvidos atentos à minha voz?
Quanto custa o cumprimento da tua Palavra? Quanto custa teu suprimento em alimentos, roupas, abrigo, saúde, segurança e paz? Quanto custa tua guarda durante as noites violentas, Deus? Quanto custa viver em amor com aqueles que são preciosos? Quanto custam o emprego, o salário, os amigos e irmãos amados sempre à volta?
Quanto custam todas as tuas incontáveis bênçãos?
Com quanto eu posso te comprar, Deus? Quanto eu devo pagar pelo perdão dos meus pecados? Quanto eu te devo pela tua longanimidade, tua paciência e misericórdia todos os dias? Quanto custa teu amor, Deus? Teu carinho? Teu zelo? Tua Palavra? Quanto custam os dias? Quanto custam a lua, o sol, as estrelas, o mar, as serras e montanhas? Quanto custam a luz que entra pelos meus olhos, os sons que captam os meus ouvidos, ou o perfume da minha mulher e dos meus filhos? Quanto eu te devo pela salvação, Deus?
Que tipo de negócio vantajoso eu posso fazer contigo para possuir mais do que o Senhor, liberalmente, tem me dado? Que tipo de negociata eu e o Senhor podemos fazer? Quanto é minha parte nesse esquema?
Quem primeiro te deu para, então, ser retribuído, Senhor? Quem foi o homem que te comprou com ofertas e dízimos? Quanto o Senhor cobra para ser justo, bondoso, amável, misericordioso e fiel salvador? Quanto custa para o Senhor nos amar e aceitar como somos? Quem pode te comprar, Deus? Quem pode comprar teu favor?
Tem compaixão de nós, Senhor, e dos homens que insistem em engordar com carne de ovelhas magras. Sacerdotes que encheriam de vergonha o profeta Malaquias pela inversão da injustiça na Casa do Tesouro. Homens que se distanciam cada vez mais da realidade do povo, conduzindo ovelhas sem andar com elas, sem saber e vivenciar o cotidiano da massa que lideram. Induzem o povo ao desejo desenfreado de posses, conduzindo-os à incapacidade de serem gratos por tudo que já possuem e diariamente recebem. Furtam das ofertas a beleza da gratidão verdadeira, transformando-as em rentáveis negócios com o Todo Poderoso. Distorcem o dever de manter a tua Casa e aqueles que nela trabalham, transformando os dízimos em dívidas com cruel sistema de cobrança baseado numa exegese grosseira. Líderes que mantêm o povo constantemente sob os domínios do medo e das falsas promessas para, em vez de promover o equilíbrio proposto por Malaquias e Paulo, concentrarem riquezas.
Tem misericórdia de todos nós, Deus. Ensina-nos o teu conceito de prosperidade. Abre os olhos do teu povo e não nos deixe perder a capacidade de ver o quanto somos abençoados por ti todos os dias. GRATUITAMENTE.
"Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o que alguém tem, e não segundo o que não tem. Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós, mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância, a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade, como está escrito: Ao que muito colheu, não sobrou; e ao que pouco colheu, não faltou." II Cor 8.12-15 Marcelo Belchior – 08.2006
"Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o que alguém tem, e não segundo o que não tem. Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós, mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância, a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade, como está escrito: Ao que muito colheu, não sobrou; e ao que pouco colheu, não faltou." II Cor 8.12-15 Marcelo Belchior – 08.2006
terça-feira, agosto 08, 2006
Músicas de Louvor
Circula por e.mails...
Certa vez um velho fazendeiro foi passar um fim de semana na capital, e no domingo visitou pela primeira vez uma grande igreja. Quando chegou em casa, a mulher lhe perguntou como fora a experiência?
- Bem, disse ele - gostei do culto deles, sabe? Mas eles fizeram uma coisa diferente: em vez de cantar hinos, cantaram "músicas de louvor".
- Músicas de louvor? O que é isso, homem?
- Não é nada de ruim, mulher. São músicas mais ou menos como hinos, só que diferentes.
- Ora, diferentes de que jeito?
- Como é que eu vou te explicar? Ah, já sei. Se eu dissesse pra você: "Marta, as vacas invadiram o milharal!", isso seria um hino.
Mas se eu te dissesse: "Marta, Marta, Oh! Marta! Marta, Marta, Marta. As vacas, as grandes vacas. As vacas marrons, as vacas pretas, as vacas brancas, as vacas malhadas. As vacas, vacas, vacas, vaaaaaaacas. Oh, vacas! Invadiiiiiiiiiram o milharal, estão no milharal, foram vistas no milharal, se encontram no milharal, milharal, milharal, milharal. Oh, milharal!!"
e repetisse tudo isso umas três vezes, então isso seria uma "música de louvor".
Certa vez um velho fazendeiro foi passar um fim de semana na capital, e no domingo visitou pela primeira vez uma grande igreja. Quando chegou em casa, a mulher lhe perguntou como fora a experiência?
- Bem, disse ele - gostei do culto deles, sabe? Mas eles fizeram uma coisa diferente: em vez de cantar hinos, cantaram "músicas de louvor".
- Músicas de louvor? O que é isso, homem?
- Não é nada de ruim, mulher. São músicas mais ou menos como hinos, só que diferentes.
- Ora, diferentes de que jeito?
- Como é que eu vou te explicar? Ah, já sei. Se eu dissesse pra você: "Marta, as vacas invadiram o milharal!", isso seria um hino.
Mas se eu te dissesse: "Marta, Marta, Oh! Marta! Marta, Marta, Marta. As vacas, as grandes vacas. As vacas marrons, as vacas pretas, as vacas brancas, as vacas malhadas. As vacas, vacas, vacas, vaaaaaaacas. Oh, vacas! Invadiiiiiiiiiram o milharal, estão no milharal, foram vistas no milharal, se encontram no milharal, milharal, milharal, milharal. Oh, milharal!!"
e repetisse tudo isso umas três vezes, então isso seria uma "música de louvor".
Assinar:
Postagens (Atom)